segunda-feira, 28 de julho de 2008

CONTO 3 / 2 ª SÉRIE


De como Manuela, conhecendo Luiza, desfrutou com essa de relação muito incomum sobre todos os aspectos.


Passado o conto da Sra.S... e seus guardas; ou melhor dizendo, anjos celestiais, voltaremos a falar de personagem já conhecida do leitor. Quem não se lembra as Srta. Manuela. Que de tanto infernizar o namorado ao fim roubou parte do infeliz? Pois é, agora com acessório novo ela brinca com o mesmo e os que gostam dele.
Entre essas não poderíamos esquecer a figura da Srta. Luiza igualmente do conhecimento do prezado leitor, que em primeiro conto desta série, viu como Luiza se divertiu com sua amiga Inês debaixo da mesa e olhos de todos.
Não quis o destino, ou seja, a criatividade sacana do que vos falar, unir essas duas figuras em mesmo lugar?
Direi como se deu isso.
Estava Manuela na belíssima praia do distrito da nossa igualmente bela cidade trajando biquíni e desfilando toda a sua formosura corporal. Mas o leitor deve se lembrar que Manuela já não é moça normal, e essa fartura ainda que oculta sobre o biquíni cria volume sobre o tecido e dá nas vistas.
E como dá. E os observadores na praia ficaram muito chocados com o que viam. Sobretudo os homens. Pensavam eles se ela era ele. Mas como? As moças, igualmente chocadas, pensavam como era aquilo possível? Seria Manuela uma mulher híbrida transgênica?
Luiza, que também estava na praia ao ver Manuela e seu volume não pode resistir e quis matar a curiosidade. Foi ate Manuela e teve conversa com a mesma. Ela lhe explicou todo o ocorrido que o leitor já sabe caso lembre a estória da moça.
Luiza ouvindo isso quis ver a olho nu o acessório de Manuela. Essa disse que na praia não era lugar apropriado e disse:
— Vá lá em casa que eu te mostro e se quiser podemos nos divertir, se for do seu agrado.
— Quanto a isso não tenha dúvida. Não tenho preconceitos tolos. Sendo bom eu estou dentro.
— Então dentro estarei se você me permitir.
— Com todo o prazer.
O leitor deve está se perguntando onde estão os namorados dessas moças?
Bom, Roger, após ter tido a experiência que teve, ou seja, provar do próprio veneno acabou por gostar e mudou de time. Eu sempre desconfiei dele. Homem que faz o eu ele fez contra si, por não agüenta o fogo da namorada, de fato TAM amor pelo que Deus deu a ele.
Já Breno acabou ficando tão paranóico para descobrir se fora traído por Luiza que ele não faz outra coisa se não pensar nisso. A moça ante tal ciumeira deixou o traste, não sem antes enfeitar bem a testa dele com muitos e muitos chifres.
Assim solteiras se encontraram elas. E uma vez feita amizade elas se encontraram em casa de Manuela para desfrutarem de tudo que é comum às amigas, e o que não é comum também.
Conversa vai, conversa vem. Mão lá, mão não sei onde. Olhar mais malicioso para decote mais expostos. Vão se achegando mais, umas e outras doses de vinho mais. E alça de vestido que cai cruzada de perna que mostra mais que deve e em três minutos ninguém é de ninguém. Sofá vira cama e seja o que Deus Quiser!
Sendo as duas apreciadoras da prática deve deduzir o leitor que elas repetiram os encontros muito mais que convém a amigas. E isso levantou suspeita. E fofoca é coisa que quem não tem o que fazer mais gosta.
Os pais das moças sabendo do que corria à boca miúda, como dizem, ficaram receosos da reputação da filhas.
O pai de Luiza queria conhecer a amiga com quem a filha tanto se encontrava ou em caso contrário não deixaria elas se encontrarem mais.
Luiza, não querendo desagradar o papai, trouxe Manuela a seu seio familiar. Pondo os olhos sobre a moça, o pai de Luiza ficou em cantado com a amiga da filha. Achou que seria de bom grado que ela dormisse na casa por aquela noite.
Manuela aceitou o convite. Não sabia ela que era o pai de Luiza senhor bem ousado. E à noite, enquanto dormia em quarto de visitas trajando camisola semitransparente, pai de Luiza foi se assanha com a moça. Entrou de manso no quarto e foi à cama desta maneira mansa querendo se engraçar com a moça.
Mas o quarto, escuro que estava não permitia ao pai de Luiza ver nada.
E com mão ousada ele foi tocando o corpo de Manuela. Mas susto tomou quando tocou em parte que nunca vira em sua esposa. E assim assustado voltou para seu quarto.
Manuela que acordou com o toque, e mesmo no escuro soube que, lhe tocou, riu consigo do espanto que teve de certo o pai de Luiza.
Moral: não queira se aproveitar do que não lhe é permitido, sobretudo quando voe não sabe onde está se metendo.
Em realidade, o pai de Luiza deveria ter dado mais atenção sobre os boatos que rolavam sobre a amiga da filha







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