segunda-feira, 28 de julho de 2008

CONTO 3 / 2 ª SÉRIE


De como Manuela, conhecendo Luiza, desfrutou com essa de relação muito incomum sobre todos os aspectos.


Passado o conto da Sra.S... e seus guardas; ou melhor dizendo, anjos celestiais, voltaremos a falar de personagem já conhecida do leitor. Quem não se lembra as Srta. Manuela. Que de tanto infernizar o namorado ao fim roubou parte do infeliz? Pois é, agora com acessório novo ela brinca com o mesmo e os que gostam dele.
Entre essas não poderíamos esquecer a figura da Srta. Luiza igualmente do conhecimento do prezado leitor, que em primeiro conto desta série, viu como Luiza se divertiu com sua amiga Inês debaixo da mesa e olhos de todos.
Não quis o destino, ou seja, a criatividade sacana do que vos falar, unir essas duas figuras em mesmo lugar?
Direi como se deu isso.
Estava Manuela na belíssima praia do distrito da nossa igualmente bela cidade trajando biquíni e desfilando toda a sua formosura corporal. Mas o leitor deve se lembrar que Manuela já não é moça normal, e essa fartura ainda que oculta sobre o biquíni cria volume sobre o tecido e dá nas vistas.
E como dá. E os observadores na praia ficaram muito chocados com o que viam. Sobretudo os homens. Pensavam eles se ela era ele. Mas como? As moças, igualmente chocadas, pensavam como era aquilo possível? Seria Manuela uma mulher híbrida transgênica?
Luiza, que também estava na praia ao ver Manuela e seu volume não pode resistir e quis matar a curiosidade. Foi ate Manuela e teve conversa com a mesma. Ela lhe explicou todo o ocorrido que o leitor já sabe caso lembre a estória da moça.
Luiza ouvindo isso quis ver a olho nu o acessório de Manuela. Essa disse que na praia não era lugar apropriado e disse:
— Vá lá em casa que eu te mostro e se quiser podemos nos divertir, se for do seu agrado.
— Quanto a isso não tenha dúvida. Não tenho preconceitos tolos. Sendo bom eu estou dentro.
— Então dentro estarei se você me permitir.
— Com todo o prazer.
O leitor deve está se perguntando onde estão os namorados dessas moças?
Bom, Roger, após ter tido a experiência que teve, ou seja, provar do próprio veneno acabou por gostar e mudou de time. Eu sempre desconfiei dele. Homem que faz o eu ele fez contra si, por não agüenta o fogo da namorada, de fato TAM amor pelo que Deus deu a ele.
Já Breno acabou ficando tão paranóico para descobrir se fora traído por Luiza que ele não faz outra coisa se não pensar nisso. A moça ante tal ciumeira deixou o traste, não sem antes enfeitar bem a testa dele com muitos e muitos chifres.
Assim solteiras se encontraram elas. E uma vez feita amizade elas se encontraram em casa de Manuela para desfrutarem de tudo que é comum às amigas, e o que não é comum também.
Conversa vai, conversa vem. Mão lá, mão não sei onde. Olhar mais malicioso para decote mais expostos. Vão se achegando mais, umas e outras doses de vinho mais. E alça de vestido que cai cruzada de perna que mostra mais que deve e em três minutos ninguém é de ninguém. Sofá vira cama e seja o que Deus Quiser!
Sendo as duas apreciadoras da prática deve deduzir o leitor que elas repetiram os encontros muito mais que convém a amigas. E isso levantou suspeita. E fofoca é coisa que quem não tem o que fazer mais gosta.
Os pais das moças sabendo do que corria à boca miúda, como dizem, ficaram receosos da reputação da filhas.
O pai de Luiza queria conhecer a amiga com quem a filha tanto se encontrava ou em caso contrário não deixaria elas se encontrarem mais.
Luiza, não querendo desagradar o papai, trouxe Manuela a seu seio familiar. Pondo os olhos sobre a moça, o pai de Luiza ficou em cantado com a amiga da filha. Achou que seria de bom grado que ela dormisse na casa por aquela noite.
Manuela aceitou o convite. Não sabia ela que era o pai de Luiza senhor bem ousado. E à noite, enquanto dormia em quarto de visitas trajando camisola semitransparente, pai de Luiza foi se assanha com a moça. Entrou de manso no quarto e foi à cama desta maneira mansa querendo se engraçar com a moça.
Mas o quarto, escuro que estava não permitia ao pai de Luiza ver nada.
E com mão ousada ele foi tocando o corpo de Manuela. Mas susto tomou quando tocou em parte que nunca vira em sua esposa. E assim assustado voltou para seu quarto.
Manuela que acordou com o toque, e mesmo no escuro soube que, lhe tocou, riu consigo do espanto que teve de certo o pai de Luiza.
Moral: não queira se aproveitar do que não lhe é permitido, sobretudo quando voe não sabe onde está se metendo.
Em realidade, o pai de Luiza deveria ter dado mais atenção sobre os boatos que rolavam sobre a amiga da filha







CONTO 3/2 série

De como Manuela, conhecendo Luiza, desfrutou com essa de relação muito incomum sobre todos os aspectos.



Passado o conto da Sra S... e seus guardas; ou melhor dizendo, Anjos celestiais,
voltaremos a falar de personagem já conhecida do leitor. Quem não se lembra da
Srta. Manuela que de tanto infernizar o namorado ao fim roubou parte do infeliz?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

VIDA DE CORNO


Uma vez corno o indivíduo sofri radical transformação em seu cotidiano cujo principais aspectos inumero ao leitor:





  • O cornos não mais pode andar de cabeça erguida pois é arriscado a machucar os olhos dos passantes.
  • Não mais, durante a "pelada" do fim de semana, pode cabeçear a bola arriscado a furar mesma.
  • Têm os chifres como utilidades ser cabide, porta- objetos, varal para a mulher adúltera pendurar as cuecas do traste traído, ser antena para sintonizar a novela nos dias de trovoada arriscado a ser pára-raios e receber uma descarga elétrica no mei da testa.
  • Ótimo puleiro para pássaros.
  • Quando no banheiro não só aparar as pontas, mas lustar o material.
  • Não mais pode usar chapéu, se não adaptado e muito menos palntar bananeira.
Muito outras coisas poderia comentar sobre a vida social do corno. Mas ao fim digo que não suportando mais essa vida não tente o suicídio pois sua mulher ironicamente dirá:
"Ó idiota, eu te dei chifres e não um par de asas." ( a piada não é minha.)
P.S. brinco com o assunto porque não sou, ainda, acometido do mal.

CONTO 2 /2 SÉRIE







Conto 2 De como S..., em noitada com marido F..., acordou muito feliz com que rcebeu dos amigos dele.

Terminada a estória de Luiza que o leitor acompanhou em último conto, chegou outra moça que, juntando-se a roda de conversa, relatou-me caso que lhe ocorreu quando fora casada com um fulano. O nome dela era S... e do nmarido... Estavam casados a mais de dez anos e tinham dois filho cujos idades não vêm ao caso.
S... tinha vida tediosa. Dona de casa dedicada, responsável tinha como passatempo conversar com as amigas quando as recebiam em casa. Essas percebiam o estado solitário de S... que se divertia tão pouco pois o marido nunca a levava para sair, exceto em datas festivas. Mas mediante pressão que sofrera por parte das amigas, ela retransmitiu a pressão para o marido. Disse a ele que ou mudava com a postura de desprezá-la de seus "programas", que ele dizia ser só para homens, ou ela encontraria seus "programas" só para mulheres e sairia sem dizer para onde nem quando voltaria.
F..., pressentindo muita periculosidade nessas saídas solitárias da esposa, que poderia ser vítima dum conquistador, achou melhor compartilhar suas noitadas com amada esposa.
Logo na primeira noite S... pôde ver o quanto o marido se divertia enquanto ela mofava em casa a espera dele. Gostava ele, com seu grupo de amigos, de ir as boate dançar regados a vinho e ao lado de belas moças. Curiosamente o único casado do grupo era F... Coisa que ocultava por conveniência. Mas agora com a mulher a tiracolo como se declaria? Não teve outra alternativa, teve que assumir S... como esposa. Ela que por sinal era bem aparentada para a idade o que os amigos de F... notaram logo. E aquela estória de que mulher de amigo meu é homem na teoria pode até ser, mas na prática as coisas não são bem assim.
S... que há muito tempo não se divertia, notou que os amigos do marido a notaram. E nota vai nota vem, no final que pagou foi F... Sim, a maior parte das despesas dessas noitadas quem pagava era ele. Agora S... sabia porque ele nao tinha dinheiro no fim do mês.
S... também percebeu que pela idade o marido não despertava tanto interesse nas moças como os demais rapazes do grupo. E agora com ela na cola o safado nem se arriscava a se engraçar com elas, o que certamente fazia no tempo que o esperava em casa largada ao relento.
Provas S... não tinha para condenar o marido, mas para ela o fato dele a deixar de fora nos seus divertimentos era motivo suficiente para uma deliciosa vingança.
Começou a planejar meio de ter com amigos do marido, todos ele que eram cinco, horas muito aconchegantes em local cômodo. Para isso teria F... que está muito alheio do mundo. O que melhor para isso que o álcool?
S... sabia que o marido já gostava de virar um copo e uma vez bêbado não tinha noçao do que via, muito menos lembrava o que fizera em dia anterior.
Pois bem, ciente disso, S... fez o marido se encher de vinho a noite toda e bêbado estando foi ela e os cinco amigos para a casa dela e o pobre F... ficou a falar com os copos e garrafas sem dae conta que a mulher fora embora.
Já em quarto do casal, S... desfrutava da junventude dos cincos amigos do marido que faziam por ela e nela o que F... não fazia havia muito tempo. Por todas as entradas possíveis S.. recebia os afetos grandiosos e profundos dos amigos de F...
Esse, ainda na boate, cansou de conversar com os copos e garrafas que na visão embaçada dele eram calados demais. Tomou o rumo de casa a custosos penas e entre tropeço e queda ele chegou enfim em casa. Abriu a porta e chegando ao quarto ele encontrou a mulher entre dois amigos tal como mortadela entre duas fatias de pão.
Achou aquilo estanho, seja lá o que sua visão bêbada lhe permitia ver, e disse em voz pastosa:
--- Quem são vocês?
Os dois raazes, tolos que não eram, disseram a ele:
--- Nós somos os anjos da guarda de sua esposa que o senhor abandonou na rua. Ela quase foi violentada o senhor sabia?
--- É mesmo? Mas se vocês são anjos, cadê as asas? Anjo não voa?
--- A nossa licença de vôo foi cassada. O senhor não podia arranjar um trocado para nós renovarmos?
E F... deu todo o pouco dineiro que trazia a carteira
---Mas até anjo está na crise. Ó mundo cão! Essa peste de mulher tem anjo da guarda . Eu nunca achei uma anjinha que me protegesse. Mas vocês vão andando que eu estou com sono.
--- Sinto muito meu marido mas os anjos precisam continuar seu trabalho, digo... o trabalho deles
--- E onde eu vou dormir?!
--- No sofá, ora.
E para o sofá foi F.. enquanto os dois "anjos" faziam a proteção de S... com seus "bastões" celestiais.
Moral: Cuidado com suas vidas ocultas pois elas podem lhe trazer problemas ocultos.
Em realidade, se F.. não fosse egoísta e dividisse há mais tempo suas noitadas com a esposa tal coisa não se daria.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

2ª SÉRIE/ COM A PULGA ATRÁS DA ORELHA. (baseados em fatos relacionados a traição)








conto 1 - De como Luiza descobriu que tinha uma dupla preferencia com amiga do namorado Breno.


As primeiras estórias que contei ao leitor tinham como particularidade a sua excentricidade ajuntada com escabrosos relatos.
Nesta nova série que apresento não terá o teor de malícia diminuição somente sendo o foco dela voltada aos casos de traição de ambos os sexos. Tema muito farto e engraçado cujo interesse eu sei ser do apreço dos leitores.
E o primeiro caso que essa espécie me foi apresentado veio da parte duma amiga minha cujo nome era Luiza. Contou-me ela que ano passado, um mês depois de ter iniciado namoro com rapaz chamado Breno, ele apresentou à namorada uma amiga dele cujo nome era Inês. Essa era moça de bela feição sendo um misto da graciosidade e delicadeza feminina e vigor e a rudez masculina. Os cabelos negros e longos emolduravam aquele belo rosto, e a voz grave e firme logo seduziram Luiza que ficou impressionada com Inês.
Breno, desatento que era, nada notou. E dessa conversa de apresentação viu Luiza que tinha muitas afinidades pessoais com Inês. Gostavam elas de comidas e músicas em comum.
E conversas vão conversas vêm, as duas se tornaram amigas muito intimas passando longas horas em quarto de Inês com porta fechada e trancada. O que faziam lá dentro deixo por mérito do leitor
As bocas fofoqueiras já maldiziam que as mãos dadas, os sorrisos e beijos nos rosto das moças eram extensivos demais para uma mera amizade. Especulavam também que Breno podia estar de caso o as duas. O que conferiria um triângulo amoroso. Mas posso dizer que dos três lados Breno era o menos favorecido.
De modo que em pouco tempo Luiza já passava mais tempo com a amiga do que com o namorado.
Luiza jantava em casa de Inês com freqüência quando nunca fora à casa do namorado. O que o incomodava muito que em últimos tempos sentia uma forte coceira nas têmporas.
Certo dia, quando em casa de Luiza, ele viu que ela preparava-se para sair e perguntou:
— Aonde vai?
— Jantar na casa da Inês.
— Eu posso ir com você?
— Pode, ma seu tenho que avisar a ela.
— Não precisa. Vamos fazer surpresa.
Breno queria vamos fazer surpresa.
Breno queria surpreender mais quem acabou surpreendido foi ele. E verá o leitor porquê.
Chegando à casa de Inês o casal foi recebido à porta pela moça que trajava ousado vestido preto com amplo decote que expunha o farto busto que possuía. Coisa que Breno notou bem; (assim como Luiza só que de forma discreta). O comprimento do vestido também era ousado e muito curo deixando a mostra as pernas esbeltas de Inês. E parecia ter um motivo para isso
Inês de início não pareceu gostar da presença de Breno que poderia atrapalhar seus planos com Luiza. Mas esperta que era achou meio de se divertir sem que o rapaz soubesse.
Foram os três à mesa de jantar. Nesta já estavam os pais de Inês. O pai sentado em lado central da mesa; a mãe ao lado direito do esposo; Breno ao lado esquerdo dele; Inês ao lado da mãe e Luiza ao lado do namorado. Assim postos, religiosos que eram, rezaram antes de dar início da degustação das iguarias postas à mesa. E assim fizeram tranquilamente. Vez ou outra o pai de Inês criticava severamente a vestimenta da filha que ele considerava inadequada para a ocasião.
Mas para o que planejara Inês era muito bem adequada. O leitor verá o porquê.
Deixou Inês, de propósito cair seu garfo da mesa e chutou o mesmo para debaixo desta, de modo que ficasse perto de Luiza. Estando a mesa coberta com branco pano opaco, não se podia ver o que ocorria debaixo dela.
Luiza gentilmente se ofereceu para pegar o garfo da amiga, indo pôr-se debaixo da mesa em busca dele. Mas a verdade é que foi ela buscar outra coisa. Em acordo com Inês, planejou ousada brincadeira. Foi Luiza até onde estava Inês; esta que debaixo do vestido nada mais trajava, estava não só com as pernas mais outra coisa exposta; Luiza então pôs em prática toda a sua “oralidade” em benefício de Inês. Que continha-se para não demonstrar o quanto gostava deste beneficiamento. A demora de Luiza inquietava Breno que perguntou se ela precisava de ajuda. Ela que estava com a boca ocupada teve que pausar sua ação para dizer que se demorava porque estava escuro demais debaixo da mesa, mas que dispensava ajuda. E voltou para o que de fato fazia.
Inês, não mais podendo se conter de felicidade suspirava e revirava os olhos. Coisa que espantou a sua mãe que lhe perguntou:
— O que tens mina filha?
— Nada mãe. É um leve mal-estar. Coisa tola.
E findo seu trabalho e sua falsa busca, retornou enfim Luiza com bendito garfo. Breno, muito desconfiado dessa demora, a olhou com severidade.
O jantar seguiu sem problema. Mas tanto Luiza quanto Inês se deram por satisfeitas com o pouco que comeram e se retiraram da mesa, indo ambas para o quarto de Inês fazer sabe lá o que. Passando pela cozinha Inês pegou um cacho de banana na fruteira. Se foi para consumir como sobremesa ou de outra forma essa fruta de formato peculiar tão não saberia dizer ao leitor, pois Luiza não me relatou tal detalhe. Deixa de novo por mérito da imaginação do leitor.
Breno, ainda à mesa com os pais de Inês, sentia sua testa coçar como nunca. E pressentia ele que enquanto se deliciava com as iguarias postas á mesa, namorada e a amiga se deliciavam juntos de formas mil.
Assim que se retirou da mesa, foi logo bater violentamente à porta do que quarto de Inês. Fato estranhou os pais desta.
Inês abriu a porta e com cara zangada, mas com leve cinismo, perguntou a Breno:
— O que quer? Estamos ocupadas.
— Luiza, vamos embora! — exclamou o rapaz em alto e bom som.
— Eu não vou agora. Se quiser pode ir — respondeu a namorada.
— Ouviu? Ela não vai. Pode ir.
— A conversa é entre eu e ela. Ainda não chegou na sapataria.
— Você está insinuando... — disse Inês compreendendo a alusão que Breno indiretamente fez a respeito dela em relação á sua amizade com Luiza. — Pois trate de sair de minha casa seu pervertido!
E com mais recriminações expulsou Breno se sua Casa, tendo auxílio dos pais que não se confirmaram com o destrate do rapaz que, venenosamente, Inês disse ter sofrido.
Breno irado só teve tempo de gritar para namorada:
— Luiza, acabou tudo entre nós!
Mas passada a raiva foi ele à casa de Luiza pedir desculpas pela situação que criou na casa da amiga. Luiza aceitou, e reatados continuaram seu namoro sem mais problemas. A pedido de Luiza, não Inês planejou ousados brincadeiras, sendo as duas mais discretas nestas.
E paralelamente viviam seu caso. Mas Luiza já Satisfeita achou melhor dar fim a ele e ficou só com o namorado. Esse que até hoje não sabe do que lhe ocorreu bem debaixo dos olhos.

Moral : Tenha cuidado com as amizades que apresentas a seus namorados (as)

Em realidade, Breno, se esperto fosse, poderia ter se aproveitado da situação que ele imaginava estar.

POEM OF LOVE






POEM OF LOVE


I love you
Kiss me
I need of the your kiss
To feel the your mouth inside of my mouth
To feel the smell of the naked body about my body
To enter in you!
To make love with you about the moonligth
And with the stars to fly
To see the sunrise.
And for the light of the your eyes
I can to see that don't can to see
With the my look

Listen the wind/ He is long/ He sing an song
She come of the sea/ And sea is blue
As well as the your eyes.
I love you/ you are my moon/ It's thuth/ Love me
Kiss me/ Be/ I / you/ I /You/ Well...
Don't let again, never/ Never more.

Mixed

Dont't let me sozinho
Kiss my boca
Eu quero you only for me
Eu quero sim.
And if you don't to love me
I go morrer
To die for você

THE MOON THAT I GAVE TO YOU ( poema)









I see the moon
When I think about you
I see
See me

Feel what I feel
And feel well I speak about love
And like I speak hot

And I have to fly
For to meet you in the sky
All him blue

Only for you
For you to see thwe moon
The moon that I gave to you.

LIVRE PRA TE AMAR ( letra de música.)


Livre
Estou livre pra te amar
Pois meu coração está
Apaixonado por você

Louco
Estou louco pra beijar
Tua boca e falar
O quanto gosto de você

Diga o que tu queres para ti
Posso fazer-te muito feliz
Posso fazer-te delirar

Sinto

Sinto que não vou suportar
Se me negares teu amor
Se me negares teu olhar

Canto Porque te quero convidar
Para uma festa junto ao mar Com as estrelas a sair

Posso
posso não ser tão belo assim
Porém estou a esperar
O dia que virás pra mim.

Eu fico feliz (Letra de música de autoria própria)


Eu fico feliz

Desde do primeiro dia que te conheci
Você tem feito minha vida tâo feliz.
Tudo que faço sai mais bonito
Pois vejo o mundo mais colorido.


Eu fico feliz quando penso em você
Feliz
Não consigo entender
Feliz
Quando penso em você
Feliz não consigo entender.

Não sei porque você me faz tão feliz
Só sei que todo dia eu fico asim.
Por sua voz que é tão linda
Que quando eu ouço ela me fascina.

{Refrão}

Quero poder dividir com voc
Toda a felicidade todo o prazer
Que todo dia você me traz
E feliz cada vez você me faz.

O meu amor por ti é tão grande
Me faz feliz, contagiante
Durmo pensando na sua imagem
Que traz pra mim felicidade.




quarta-feira, 23 de julho de 2008

CONTO 10


Conto 10- De como um rapaz, querendo se vingar duma desafeta. Acabou atingindo a própria amiga.( baseado em fato real)

Logo após terminar sua curta estória, Luana se foi e eu voltei para casa. Geisa, que já tinha voltado das compras, estava no banheiro a tomar banho. Eram onze e quinze da manhã e o dia estava quente demais. Geisa voltou da rua abrasada pelo sol e suada a cair pingos.
Chegando em casa e sabendo onde minha esposa estava, quis tomar banho em companhia dela. E vendo-a assim como veio ao mundo, quis mais que só tomar banho. E ela vendo meu interesse crescer, interessada também ficou e debaixo do chuveiro apagamos o nosso calor e vapores saíram quando aberta a porta do banheiro.
Envoltos na mesma toalha, fomo os dois rumo ao sofá que em verdade era um sofá-cama. E feito deste cama, deitamos sobre ele cansados que estávamos após o prazeroso banho.
Assim deitados, pediu Geisa que eu lhe contasse uma de minhas estórias escabrosas. Coisa que estanhei, pois ainda que gostasse do assunto, tinha vergonha dos meus relatos que eu recriava baseado nos dos meus colegas.
Mas como era desejo dela ouvir uma estória contei a primeira que me ocorreu à mente.
E ressaltei que diferente das outras todas que contara até então está fora baseada em fato real, o que deixou Geisa ainda mais ansiosa por ouvir a estória.
Disse que certa vez, antes de eu ser expulso escola, pelos meus casos com as professoras, eu já aprontava muito. Minhas colegas sabendo disso queriam saber se era eu bem dotado em outros assuntos como era nos estudos. Eu, querendo saciar a curiosidade de minhas colegas desenhei em tamanho natural a figura do desejo delas. E ficaram muito satisfeitas com o dito desenho superando as expectativas que tinham.
No entanto outras colegas também ficaram curiosas por ver o bem dotado desenho entre elas uma que por minha tinha paixão chamada Raimunda. Não preciso nem dizer qual parte do corpo desta moça fazia mais sucesso. Ela se valendo de tal parte, me distraiu de modo que sua amiga furtou de minha pasta o desenho. E após vê-lo e se surpreender com o mesmo ela não teve a ética de manter a figura em segredo a expondo em publico de forma vexatória para mim.
Obviamente fiquei muito irado com isso e planejei vingança contra a amiga de Raimunda que se chamava margarida.
Era de meu costume levar fatias de bolos de chocolate que eu mesmo fazia para minhas colegas degustar. Algumas ficavam desconfiadas. Diziam que eu usava de ingredientes duvidosos no bolo. A verdade é que na época eu ainda era rapaz puro se é que se pode dizer. Mas Raimunda provocou tanto o meu vulcão que este entrou em erupção e nunca mais foi o mesmo.
Eu me valendo do produto desta erupção, prazerosamente o adicionei a calda de chocolate dum dos das fatias que iria levar para Margarida provar. Era o tal produto muito semelhante visualmente com o leite condensado. Quanto ao gosto não soube dizer deixando isso para Margarida.
Em uma segunda-feira durante intervalo ofereci a fatia do bolo para Margarida provar. Ela beliscou um pouco, mas desconfiada da procedência, recusou dizendo que não estava com fome. Uma outra amiga minha chamada Bianca, vendo isso perguntou se poderia provar o bolo. Eu sem poder dizer sobre o ingrediente que pus no bolo dei a fatia para Bianca que disse que provaria em casa. Eu fiquei com certo remorso por não ter avisado a minha amiga que esperava ela. E se ela desconfiasse do gosto? Ficaria minha inimiga mortal e com razão.
Mas no dia seguinte fiquei aliviado, pois minha amiga parecia muito feliz. E vindo a mim disse:
— Que delícia de bolo Vine! O que você põe neste bolo que o deixa tão gosto? Que ingrediente que usa?
— Nada de mais. Eu simplesmente faço com prazer.
— Ah...?
E dito isso eu nada mais falei deixando Bianca sem entender a que prazer eu me referia.

Moral: Não queira o os outros recusaram. Se foi recusado não presta.
Em realidade, Bianca foi vítima de sua gula.

terça-feira, 22 de julho de 2008

CONTO 7


Conto 7- De como Mônica, indo ao médico fazer lavagem de cólon, recebeu por parte dele uso de ferramenta não usual na medicina.

Soube eu há pouco tempo, por intermédio de amiga minha que trabalhava em um consultório de médico muito inescrupuloso, estória muito escabrosa que ela me relatou por saber do meu apreço me apreço por tal tipo de prosa. Disse-me ela que certa vez foi uma moça ao consultório do tal médico; chamava-se ela Mônica. Era moça bela de rosto e de corpo sendo portadora de abundante fartura. Mas tinha problema que lhe causava muitos vexames públicos. Sofria de gases. E os liberava sem controle e de forma muito ruidosa em meio social. Por tal coisa foi ela taxada por pejorativos apelidos que lhe magoavam muito. Fora ao consultório do Dr.Roberto para que este lhe examinasse e desse fim a seu problema se meio houvesse para isso. E foi o que o médico fez. Após prévio exame avaliativo deu o diagnóstico; e em seguida a solução: — A senhora necessita duma lavagem de cólon.
— O que seria isso doutor? Ele explicou a ela como se dava a tal lavagem. O que assustou a moça que perguntou ao médico:
— E não vai doer isso? — De modo algum. A senhora será anestesiada.
— De que forma?
— A senhora verá.
Mas Mônica na verdade nada viu, pois na sala onde se deu a tal lavagem ela ficou deitada, sobre maca, de bruços e com roupa adequada para intervenção médica. Ficou sua abundância posterior exposta. E assim deitada falou ao médico:
— Doutor, eu posso ver com que será feita a lavagem?
— Como queira.
Ele mostrou então a mangueira de lavagem e sucção que pelo tamanho não assustou Mônica crendo ser compatível para o fim e para onde seria usada. Mas como disse; o Dr.Roberto era pouco correto com seus pacientes — sobretudos as mulheres. Aproveitando que a pobre Mônica não podia ver o que lhe ocorria atrás, o médico põe-se a admirar a abundância da moça e sua ferramenta ficou ativa.
E com essa começou usá-la em Mônica. Ela, sentindo tal coisa adentrando em si, perguntou ao médico:
— Doutor, não está muito grossa essa mangueira?
— Mas essa não é ainda a da lavagem. Essa é só para alargar e anestesiar para a entrada da outra. E dito isso ficou satisfeita Mônica com a desculpa que deu o médico. Esse trabalhava em Mônica com vigor e profundidade. A moça, que de início achou a situação incômoda, pois era nova para ela, com o tempo começou a achar agradável. A minha amiga, que via tudo ao largo, ria da ingenuidade de Mônica. O Dr.Roberto no auge do seu trabalho, não mais podendo se conter finalizou-o.
Mônica sentindo aquele líquido dentro de si perguntou ao médico do que se tratava. O que ele cinicamente respondeu:
— Essa é a anestesia.
— Ah...
E tirando sua ferramenta, flácida que ela ficou; o Dr. Roberto enfim iniciou a real lavagem de cólon usando a mangueira feita para isso. Mônica ao fim do tratamento agradeceu ao médico pela forma agradável que tudo se deu. E resolvido seu problema de gases ficou muito feliz, mas nunca soube do que lhe ocorreu pelas costas.

Moral: Tenha cuidado com o médico que contrata, pois pode este se aproveitar de ti sem que saiba.
Em realidade, Mônica deveria ter pedido amostra do tratamento em outra moça ou ouvir outros profissionais antes.

CONTO 8





conto 8 – De como cinco gulosas moças, desfrutando demasiadamente dum rapaz levaram-o a óbito e por completar remeteram ousada carta de condolências à mãe do mesmo.






Outro dia desses em casa minha, aproveitando que Geisa saíra para fazer compras, eu recebi visita de cinco notáveis moças, cujos nomes não me é lícito expor, que me relataram caso que ocorreu com elas e que sabiam ser do meu interesse.



Sentados ao redor da mesa da sala servi a elas bolo de chocolate com suco de maracujá para que tranqüilamente elas me relatassem bem ao meu gosto. E foi o que fizeram.



Disseram que há um mês conheceram rapaz de seu quinze anos chamado Alberto. Era moço belo, de bom porte físico para a idade e inteligente como poucos. a mãe o tinha como rapaz mais santo do mundo; e de fato diante dela ele era. Mas quando em rua Alberto mostrava-se muito diferente. Com fala sedutora, fazia misérias com a s amigas apesar da pouca idade. E era exagerado; queira sempre mais de duas. Três era de costume.



Suportava com sua juventude às moças que se espantavam com o grandioso potencial do rapaz. Se aos quinze anos já era assim, que dizer com idade madura?



E ia se divertindo assim o nosso Alberto sem nada saber sua mãe. Notava apenas que ele perdia peso apesar de se alimentar bem. E de fato ele se alimentava de tudo que havia de melhor no mundo. O pai, se soubesse, o invejaria.



A ingênua mãe de Alberto supunha que a perda se peso do rapaz se devia a vida agitada que el levava com os amigos. E de fato a agitação era demais. As camas que o digam.



Mas Alberto certa vez se excedeu demais. Quis superar seu limite e cinco moças levou para se divertir consigo em local de costume, que eram as cinco que de início fiz referência.



Tudo rolava de forma intensa e profunda como é comum nesses momentos de intimidade. Alberto, alternava com as moças. A anatomia diz que somos formados por cabeça tronco e membros, sendo esses em quatro nas mulheres e em cinco nos homens. Sim, temos um extra que nós é de grande utilidade. Mas deixamos que as moças se utilizem dele em favor próprio.



E era o que as cinco moças faziam sem muitos problemas cada uma a sua vez. Em certos momentos elas brigavam para ver quem seria a da vez. Mas tudo se resolvia. Porém, as moças eram mais gulosas do que supunha Alberto e começaram a utilizar o rapaz mais do que ele podia suportar. Esqueceram elas que ele tinha meros quinze anos, se bem que pelo porte do material não parecesse.



Ocorreu que numas dessas noites de diversão,Alberto, fraco que estava, acabou por ter um mal súbito e veio a falecer em plena ação. Ao menos teve morte prazerosa.As moças , a princípio, acharam que ele desmaiara de emoção. mas uma vez visto que o infeliz foi duma melhor para outra não se sabe lá, ela entraram em pânico.Como explicar o ocorrido? Que iriam dizer aos que pediriam ajudar? Situação constrangedora . Elas eram de maior e o rapaz de menor. Pedofilia, ainda que consensual. Mas Alberto não podia mais dizer que fora ele quem procurou as moças.Elas trataram de dar no pé, como dizem, e deixaram o corpo de Alberto estendido sobre a cama. Ele trazia no rosto o sorriso dos que desfrutaram o bom da vida.No dia seguinte, dando falta do filho, a mãe de Alberto desesperada ligou para a polícia e informou o sumiço do filho.A polícia informou que só podiam iniciar buscas passadas 48 horas de desaparecimento. Mas a mãe de Alberto insistiu tanto dizendo que não era do costume do filho sumir que a polícia abriu exceção e foi buscar o paradeiro do rapaz. E infelizmente, e para lástima da mãe, encontraram o corpo do agora finado Alberto. As circunstâncias em que fora encontrado o corpo de Alberto não deixava dúvida acerca do que fazia ele antes de morrer. E tais informações foram passadas à mãe e pai de Alberto. A mãe não podia crer no que ouvia. Ela que pensava ser puro seu amado filho. Revoltada quis saber quem fizera aquela maldade com sua criança.
Os policiais não sabiam de certo quantos foram os elementos que estavam em companhia de Alberto.
— Mas foram mais dum? — perguntou a mãe de Alberto.
— Mais duma minha senhora. Garanto-te que foram mulheres que estiveram com seu filho. Creio que cinco — disse um dos policiais.
Ouvindo tal número a mãe de Alberto ficou chocada. O pai surpreso e um tanto invejado pelo apreço exagerado do filho pelas mulheres.
Nos dias seguintes a mãe de Alberto recebeu muitas cartas de consolo pela perda do seu único filho. Cartas de amigos e colegas de escola do finado rapaz. Reparou que a maioria das cartas era de moças. Certamente as que se divertiam com Alberto e lamentavam a perda dos favores que ele prestava a elas.
Uma dessas cartas chamou muito a atenção da mãe de Alberto. Não havia identificação do remetente. E pelas diferentes caligrafias parecia ter sido escrita à cinco mãos. Dizia ela:
“ Cara Sra. M...

Queremos através desta, lamentar profundamente a perda que sofrera. Ainda que não sejamos mães, jovens que somos, imaginamos a dor duma mãe que perde o filho do modo que perdeste o teu após tê-lo criado com tanto carinho e dedicação fazendo dele rapaz íntegro, bondoso, e pessoa de grande inteligência. E dessa grandeza de caráter nós, amigas dele que fomos, podemos sentir dentro de nós. Ele era muito bondoso para conosco. Muito prazer nos trouxe e seremos eternamente gratas para com a memória dele. E que Deus o tenha em bom lugar, pois ele merece.
N. C. J. A. e F.”

A mãe de Alberto ficou muito confusa com tal carta. E pensou quem poderia ser as tais cinco moças que escreveram elas se dizendo amigas do seu filho.
Mas pensando nisso, lembrou que durante o enterro do filho ela notou a presença de cinco moças trajando preto como manda a ocasião, mas com mine-saia e profundos decotes, como não convém à ocasião; elas tinham no corpo marcas nos braços e pernas que no momento a mãe de Alberto não se ateve muito devido a dor que sentia. Mas agora, passado o sofrimento, ela deduziu a origem daquelas marcas. E lamentou não poder tido identificar o rosto das tais moças visto que elas trajavam véus tais como as viúvas usam. Mas bem que ela gostaria de saber.

Moral: Não consumas mais do que agüentas, pois podes ter complicações fatais.
Em realidade, o rapaz Alberto podia muito bem ter alegado indisposição e ter um tempo de folga das moças. E essas podiam ter sido mais relevantes com o rapaz. Ficaram no prejuízo, pois perderam o que mais gostavam de tanto usar.


segunda-feira, 21 de julho de 2008

CONTO 9 (ORIGINAL)


Conto 9 – De como um idoso, não mais tendo como usar sua ferramenta em beneficio próprio, cedeu outra forma de se beneficiar com a ferramenta alheia.

Após ouvir a estória das cinco moças, tive que de despedir delas devido encontro que tinha marcado com um a moça que me contaria outra estória. Elas me agradeceram a cortês recepção que tive com elas e disseram que precisando delas para os mesmos divertimentos que elas tinham com Alberto estariam à disposição. Eu recusei dizendo ser homem casado e que minha mulher, e só ela, me bastava e muito bem.
E saí rumo ao encontro com a moça. Chamava-se ela Luana. Tinha um avô, cujo nome não relatou que antes de morrer quis experimentar novas experiências.
Nos altos dos seus oitenta anos, não mais dispunha da força, energia e vitalidade de sua mocidade. Perdera tosa a grandiosa potencia que possuíra. E nem os novos medicamentos lhe auxiliavam mais.
Mas o velho ainda muito interessado na coisa teve que abrir mão dos preconceitos a abrir outras mais. Sabia que tal abertura era sensível e exigia precisão de sua utilização.
Procuro indivíduo de sua confiança e que não fosse extravagante em seus dotes. E em casa sua experimentou o que lhe restava ainda conhecer. Se meio tivesse de continuar com a prática anterior, ele optaria por essa, mas na falta dela se arranjava como podia.
E acabou por gostar da nova prática ainda que lhe fosse temerosa a idéia de descobrirem o que fazia e que os tivessem como coisa que ele dizia a si mesmo não ser. Isso eu deixo por mérito do leitor.

Moral: com a idade temos que nos virar como podemos para termos o que queremos.
Em realidade: o avô de Luana podia sim ser caridoso, como acabar se tornando, mas para as senhoras e usando de sua oralidade levar felicidade a elas.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Conto 5





















De como Geisa, vendo estranha reza da irmã Carla,acabou por ficar descrente indo ao fim rencontra-se com Deus por auxílio de minha grandiosa parte.

O
leitor deve ter ficado muito triste com a infelicidade de Roger em conto anterior. Eu que ouvi a estória da boca de Manuela pode ver que de fato ela já não é mais uma mulher normal. Ela tem algo a mais. E desse tipo de mulher eu não tenho o menor apreço. Graças a Deus que as mulhres feitas por ele não são providas de tal acessório necessitando elas dos nossos para desfrutarem da rigidez dos mesmos.
Eu, diferentemente de Roger, sabia usar o meu sem problemas. E estando em casa sozinho utilizava do mesmo nas moças que iam a meu lar com esse fim.
mas nao tinha eu o menor sentimento amoroso por tais moças muito menos elas por mim. O único sentimento era a atração pela coisa. e como "coisávamos". Mas, ainda que divertida, era essa vida muito desregrada. Não bebia, fumava, ou usava de substâncias tóxicas como outros colegas. Meu único vício era mulher e desse eu não abria mão. Se alguém se abria, e muito, eram elas.
Mas não mais via sentido nesses relacionamentos promíscuos e fugazes.
Queria encontrar moça por quem eu estivesse de fato sentimentoe fazer com ela, e só com ela, o mais me agradasse. Talvez fosse mais gostoso.
Mas para tal coisa teria eu que restituir minha reputação que era das mais mal vistas da cidade pela vida voluptuosa. As moças tidas "puras" me tinham desprezo e medo. Se bem que eu rompi a pureza que elas guardavam com tanto esforço e que eu, em igual esforço retirei com profundidade.
Resolvi entrar numas dessa congregações protestantes com ou sem fins lucrativos. Fui aos cultos com frequência religiosa. Num deles encontrei uma moça com quem estudei em período matutino e pela qual me apaxonei perdidamente. Chamava-se ela Geisa. Estava linda tal como a conheci, pórem com o mesmo semblante tristonho que lhe era peculiar
Ao me ver estranhou minha presença em ambiente religioso. Sabia ela de minha vida errante pelas bocas de suas colegas. (algumas delas chegaram aprovar o veneno de minha cobra.) Eu relatei a ela o que me levou a seguir o caminho do Salvador.
Ouvindo isso ela ficou muito feliz. Pois ela estava trilhando aquele caminho há muito tempio e com ótimos resultados.
Soube que ela tinha um namorado, também cristã, cujo nome não vem ao caso, e que ela acreditava ser um bom rapaz. Ao longo da estória o leitor verá que a bondade dele é muito duvidosa.
Mas, apesar de se manter longe de tentações que pudessem levá-la a cair em pecado, dentro de seu próprio lar ela encontrou tentação das mais perigosas. Pois sua irmã mais velha, cujo nome era Carla, não seguia os preceitos religiosos com o mesmo afinco da irmã. Aproveitando que ninguém estava em casa e, em quarto que dividia com a irmã Geisa, Carla se divertia com o namorado por longas horas.
Creto dia, voltando mais cedo do culto doque de costume, geisa encontrou a porta do quarto fechada. Pôde ouvir dentro deste a voz da irmã em entoação de voz muito diferente como se estivesse possuída por algo. Abrindo lenatamente a porta, pois esta não estava trancada, ela deixou pequena fresta para ver o que fazia a irmã em interior do quarto. E que choque levou ao ver a irmã em ato pecaminoso ao seu ver. Benzeu-se e com a cabeça fez gesto desaprovando a postura da irm, e defato estava ela m posiçao muito errada. Querendo não se corromper com a visão que seus sensíveis olhos presenciava, Geisa quis fugir dela saindo de casa. Mas a força da curiosidade a matinha inerte observando a diversão da irmã. Esse de fato se divertia pois ria e sorria muito.

Tanto que Geisa começou a invejá-la entre outras sensações que ela não sabia de onde vinham.E quando a ação de Carla e o namorado se tornou intensa a ponto de fazer a cama onde estavam trepidar, também Geisa ficou trêmula de emoção. Finalizada a sua "boa ação" do dia, foi o rapaz embora.
Geisa, já na cozinha, bebeu muito água pois o que viu lhe deu muita sede. Vendo que o rapaz se foi, entrou no quarto; a irmã, que se encontrava sobre sua cama recoberta com coberto, pois nada mais vestia por baixo, ficou surpresa com a chegada precose de Geisa dizendo:
— Já chegou tão cedo?
— É que hoje eu não estava me sentindo bem. E você mana porque não foi ao culto?
— Eu estava indisposta. Aí resolvi rezar aqui em casa mesmo.
— Entendo...
A duas foram. Geisa, porém teve dificuldades de conciliar o sono devido às cenas “reza” que a irmã dissera ter feito. E assim angustiada pensou ser aquela inquietude obra do “coisa ruim”.Mas se era tão ruim, por que sua irmã fizera com tanta felicidade? De certo era isso que “ele” queria que Geisa pensasse, a própria pensou. E baixinho falou para si mesma:
— Não, eu não vou ceder! Isso é ruim não cederei à tentação!
— Falando sozinha Geisa? — perguntou Carla. — Vai dormir!
Era fácil para Carla falar isso. Ela queria dormir para repor as energias e no dia seguinte ter nova “reza” com o namorado. A pobre Geisa enfim conseguiu dormir, mas teve sonhos tão ardentes que acordou pela manhã lavada de suor.
Nos dias seguintes levou ela sua inquietude para os cultos e logo todos a perceberam, sobretudo eu que sou atento a essas coisas. Não sabia dizer o motivo, pois ainda que a questionasse, ela nada me disse a respeito.
O namorado, também atento a isso, tentou igualmente retirar de Geisa os causa daquele desassossego, mas em vão. Ela dizia ser coisa dela e de pouca importância. O namorado achava que aquilo era carência de algo. E, se ela quisesse, ele supriria. Queria ele aprofundar mais a relação entre eles.
Geisa disse que tal coisa só se daria quando eles estivessem casados. O rapaz não desejava esperar tanto tempo assim. E agora o leitor verá que ele não era tão bom como supunha Geisa.
Já que não podia ter o que queria com Geisa teria com outra. E essa outra ele encontrou logo.
Nas visitas que ele fazia à casa de Geisa, notou que a irmã dela, ainda que se fizesse passar, não era lá muito religiosa, sendo o oposto da irmã. Logo que Carla percebeu a carência do namorado da irmã, ela a saciou, configurando assim a traição.
Certo dia, novamente chegou Geisa mais cedo do culto e novamente encontrou a porta do quarto fechada. De certo a irmã estava “rezando” com o namorado! Mas Geisa ouviu voz masculina que lhe era familiar. Teria a irmã encontrado novo namorado? Curiosa como era, novamente ficou a olhar pela fresta da porta. E Deus, Jesus e todos os Santos! Qual foi sua surpresa quando viu que o rapaz que se divertia com sua irmã era seu namorado. Uma dupla traição que deixou Geisa muito magoada. Saiu ela de casa aos prantos odiosa da vida. E pior, perdeu sua fé. Como podia ela crer em Deus que só lhe trazia decepções? Deixou a religião de lado. Não mais foi aos cultos, e eu dei por falta dela.
Ocorreu que passada mágoa inicial veio ela á minha CSA e confessou-me toda a situação. Eu a confortei dizendo que de fato fora horrível o que sua irmã tinha feito com ela. Mas ponderei que ela não podia culpar deus por causa de sua infelicidade.
— Mas com não? Eu que sempre fui uma serva fiel e dedicada da Escrituras Sagradas seguido-as à risca e olha a recompensa que tive?
— Mas aí que está. Muitas das coisas que dizem que não devemos fazer porque desagradaria Deus na verdade é mentira. Deus quer acima de tudo a nossa felicidade.
E expliquei a ela que as coisas ditas “pecaminosas”, no conceito dela, eram em realidade as coisas mais divinas que Deus nos presenteou. Mas Geisa disse que muitas de suas colegas tiveram problemas que duraram meses por conta desse presente de Deus. Ponderei-a de que elas não foram cuidadosas com as verdadeiras tentações.
— Bom, então você, que é experiente na prática, poderia me ensinar como fazer sem que eu tenha esses problemas?
— Claro! Com o muito prazer. Deus disse que temos que espalhar sua grande obra por todos os irmãos.
Dito isso esclarece todas as dúvidas de Geisa, leiga que era ela, no assunto. De início ela ficou relutante com as lições, mas foi se abrindo progressivamente e ao fim se abriu por inteiro. E assim estando, pude eu pôr nela o que possuía de mais grandioso. E uma vez posta, divinamente trabalhei em Geisa que agora podia sentir o que a irmã sentia em suas “rezas” com o namorado. E o incômodo inicial foi dando lugar às sensações prazerosas e chegando ao auge delas disse Geisa como diante duma revelação milagrosa:
— Oh, meu deus! Como isso é bom! Obrigada Deus! Eu sabia que o Senhor não me privaria dessa graça. Oh Deus que divino! Eu estou com o Senhor e o Senhor está dentro de mim.
E de fato o “Senhor” se encontrava em interior de Geisa e continuava a agir com toda a sua divindade grandiosa. E em final do milagre foi batizada Geisa com “água benta” em seu interior sagrado e desfaleceu cansada.
Convertida e batizada, Geisa depois dum mês era moça mais feliz da cidade. Nós nos casamos em cerimônia na igreja de qual éramos membros e eu deixe de lado pecaminosa que levava e ela enfim pôde saber o que era uma vida feliz.

Moral: Ainda que tenha vivido de forma errante, Deus nos coloca em trilha reta do túnel da luz.
Em realidade, Geisa, se não fosse tão severa em seus conceitos religiosos teria desfrutado há mais tempos das dádivas de Deus.











segunda-feira, 7 de julho de 2008

CONTO 4


Conto 4 - De como uma moça muito fogosa levou o namorado ao desespero consequentemente a atentar contra sua parte mais preciosa.

Uma vez expulso da escola, não mais liguei para os estudos passando a maior parte do tempo em casa fazendo o que mais gostava que era escrever. No tempo restante saía pelo período noturno de modo a ouvir relatos escabrosos por parte de meus amigos que pudessem me inspirar a escrever novos contos.
Em meio a esses relatos me interessou muito o duma moça cujo nome era Manuela. Era ela moça bem aparentada, magra, alta, de cabelos negros, lisos e compridos. Além de bela, era ela duma volúpia sem tamanho. Que me perdoe os leitores mais pudicos pela comparação, mas parecia ter ela um braseiro entre as pernas. O namorado, cujo nome era Roger, é que tinha que apagar o incêndio de Manuela. Ele cumpria bem sua função de “bombeiro”. Mas a namorada estava cada dia mais exigente solicitando “mangueiradas” com jatos cada vez mais intensos e várias vezes durante o dia.
Roger, que não podia mais com isso, pensou em levar a namorada a programas mais tranqüilos que sossegassem a libido da moça.
O primeiro foi o cinema. O filme, que pelo cartaz parecia ser romântico e ingênuo, no decorrer do enredo foi mostrando-se bem sensual e diante cena onde o casal protagonista estava a se beijar torridamente, não pôde conter-se Manuela com o calor que se inflamava dentro de si e necessitava se aliviar. Quem, se não Roger, estava apto para tal coisa? E via-se o rapaz de novo no inferno de “Manu”. E de fato a moça era atentada.
Roger então pensou em levá-la à sorveteria. Crente que lá ela não veria nada que lhe perturbasse, o namorado podia ter um momento de tranqüilidade. Mas não sabia ele que a imaginação da moça era tão pérfida como se demonstrou. Pois ela vendo duas bolotas de sorvete de morango em posição peculiar e com branca cobertura de leite condensado aludiu com outra imagem, e assim feito, ficou desejosa de saciar sua fantasia.
Nem o gélido sorvete aliviou o vulcão de luxúria que aflorava de Manuela. E tem de novo Roger, a contra gosto, de enfrentar tal erupção.
O rapaz estava em estado lastimável definhava a olhos vistos e tinha o semblante esgotado. A namorada, por sua vez, era só felicidade exposta em largo sorriso e radiante disposição. Parecia que ela sugara todo o ânimo do rapaz. E de sugar ela entendia bem.
Ante a situação desesperadora em que se encontrava não teve Roger alternativa se não pensar em idéia radical que uma vez consolidada em sua mente o deixou muito temeroso pela alta violência. E que idéia seria essa? Direi ao leitor. Roger sabia muito bem qual parte de sua anatomia Manuela mais tinha adoração e dela fazia uso freqüente e em últimos tempos até exagerado. O rapaz, já desprovido de razão, devido ao desespero, pensou que se livrando de tal parte ficaria livre do assédio da moça. E ainda que tal parte lhe fosse muito útil e com ela desfrutasse boas sensações, no momento ela estava lhe trazendo muito dor de cabeça.
E tomando coragem pôs em prática o que queria. Administrando anestésico com seringa e agulha em parte preciosa ceifou a mesma com amolada faca em golpe fulminante. Fez isso em sala de sua casa; neste momento chegou Manuela que vendo tal cena horrível, — não só pela sanguenolência, mas também por ver seu bem mais precioso, que tanto prazer lhe dera, perder a utilidade, — deu grito e perguntou ao namorado porque ele fez tal coisa.
Roger ainda com voz dolorida, pois ainda que anestesiada era a tal parte muito sensível, disse o que o levou a cometer tal atentado contra si mesmo.
Manuela, furiosa, disse que Roger era um tolo e ingrato que não pensava nos interesses dela. A briga entre eles foi inevitável. Mas Manuela, que mente engenhosa tinha, disse, como se falando para si mesma, que poderia reutilizar o objeto que o namorado desprezou. Mas não disse Manuela ao namorado o que pensava.
Noutro dia foi ela a um cirurgião amigo seu que era muito competente em sua profissão. Dentro de pote de vidro com formol ela mostrou ao médico a “preciosidade” e perguntou a ele se poderia reimplantar o objeto de modo a ele cumprir sua função novamente. O médico disse que tentaria e perguntou onde estava o portador do material.
Manuela expôs que o namorado não mais desejava fazer uso daquela parte que não sua visão estava lhe trazendo problemas. Pensava ela em fazer outro uso da tal parte. E qual seria? Direi ao leitor.
Manuela queria ela mesma fazer uso do tal objeto de igual forma que o namorado. Perguntou ao médico se era isso possível. O cirurgião disse que era caso difícil de fazer, mas tentaria. E assim foi feito.
Passado um tempo, foi Manuela em busca de Roger mostrou-lhe a novidade. Surpreso o rapaz ficou a ver na namorada o que antes lhe pertencia.
Manuela, que ansiava usar seu novo brinquedo, disse que se Roger não cedesse a ela, contaria a todos que ele era um “desarmado”.
Teve, pois, Roger que aceitar a nova posição de Manuela que agora era ativa. E não é que a moça fez melhor uso da ferramenta do que o namorado fazia. Agora Roger soube o que Manuela sentia pelas duas vias com o objeto que ele tinha de mais precioso e que agora era usado contra ele. E muito arrependido ficou de ter dado fim a ela.

Moral: Na tentativa de resolvermos um problema podemos criar outro pior.
Em realidade, Roger devia agradecer por ser Manuela tão ativa. Raras são as mulheres tão bem dispostas nesses assuntos.

CONTO 4


Conto 4 - De como uma moça muito fogosa levou o namorado ao desespero consequentemente a atentar contra sua parte mais preciosa.

Uma vez expulso da escola, não mais liguei para os estudos passando a maior parte do tempo em casa fazendo o que mais gostava que era escrever. No tempo restante saía pelo período noturno de modo a ouvir relatos escabrosos por parte de meus amigos que pudessem me inspirar a escrever novos contos.
Em meio a esses relatos me interessou muito o duma moça cujo nome era Manuela. Era ela moça bem aparentada, magra, alta, de cabelos negros, lisos e compridos. Além de bela, era ela duma volúpia sem tamanho. Que me perdoe os leitores mais pudicos pela comparação, mas parecia ter ela um braseiro entre as pernas. O namorado, cujo nome era Roger, é que tinha que apagar o incêndio de Manuela. Ele cumpria bem sua função de “bombeiro”. Mas a namorada estava cada dia mais exigente solicitando “mangueiradas” com jatos cada vez mais intensos e várias vezes durante o dia.
Roger, que não podia mais com isso, pensou em levar a namorada a programas mais tranqüilos que sossegassem a libido da moça.
O primeiro foi o cinema. O filme, que pelo cartaz parecia ser romântico e ingênuo, no decorrer do enredo foi mostrando-se bem sensual e diante cena onde o casal protagonista estava a se beijar torridamente, não pôde conter-se Manuela com o calor que se inflamava dentro de si e necessitava se aliviar. Quem, se não Roger, estava apto para tal coisa? E via-se o rapaz de novo no inferno de “Manu”. E de fato a moça era atentada.
Roger então pensou em levá-la à sorveteria. Crente que lá ela não veria nada que lhe perturbasse, o namorado podia ter um momento de tranqüilidade. Mas não sabia ele que a imaginação da moça era tão pérfida como se demonstrou. Pois ela vendo duas bolotas de sorvete de morango em posição peculiar e com branca cobertura de leite condensado aludiu com outra imagem, e assim feito, ficou desejosa de saciar sua fantasia.
Nem o gélido sorvete aliviou o vulcão de luxúria que aflorava de Manuela. E tem de novo Roger, a contra gosto, de enfrentar tal erupção.
O rapaz estava em estado lastimável definhava a olhos vistos e tinha o semblante esgotado. A namorada, por sua vez, era só felicidade exposta em largo sorriso e radiante disposição. Parecia que ela sugara todo o ânimo do rapaz. E de sugar ela entendia bem.
Ante a situação desesperadora em que se encontrava não teve Roger alternativa se não pensar em idéia radical que uma vez consolidada em sua mente o deixou muito temeroso pela alta violência. E que idéia seria essa? Direi ao leitor. Roger sabia muito bem qual parte de sua anatomia Manuela mais tinha adoração e dela fazia uso freqüente e em últimos tempos até exagerado. O rapaz, já desprovido de razão, devido ao desespero, pensou que se livrando de tal parte ficaria livre do assédio da moça. E ainda que tal parte lhe fosse muito útil e com ela desfrutasse boas sensações, no momento ela estava lhe trazendo muito dor de cabeça.
E tomando coragem pôs em prática o que queria. Administrando anestésico com seringa e agulha em parte preciosa ceifou a mesma com amolada faca em golpe fulminante. Fez isso em sala de sua casa; neste momento chegou Manuela que vendo tal cena horrível, — não só pela sanguenolência, mas também por ver seu bem mais precioso, que tanto prazer lhe dera, perder a utilidade, — deu grito e perguntou ao namorado porque ele fez tal coisa.
Roger ainda com voz dolorida, pois ainda que anestesiada era a tal parte muito sensível, disse o que o levou a cometer tal atentado contra si mesmo.
Manuela, furiosa, disse que Roger era um tolo e ingrato que não pensava nos interesses dela. A briga entre eles foi inevitável. Mas Manuela, que mente engenhosa tinha, disse, como se falando para si mesma, que poderia reutilizar o objeto que o namorado desprezou. Mas não disse Manuela ao namorado o que pensava.
Noutro dia foi ela a um cirurgião amigo seu que era muito competente em sua profissão. Dentro de pote de vidro com formol ela mostrou ao médico a “preciosidade” e perguntou a ele se poderia reimplantar o objeto de modo a ele cumprir sua função novamente. O médico disse que tentaria e perguntou onde estava o portador do material.
Manuela expôs que o namorado não mais desejava fazer uso daquela parte que não sua visão estava lhe trazendo problemas. Pensava ela em fazer outro uso da tal parte. E qual seria? Direi ao leitor.
Manuela queria ela mesma fazer uso do tal objeto de igual forma que o namorado. Perguntou ao médico se era isso possível. O cirurgião disse que era caso difícil de fazer, mas tentaria. E assim foi feito.
Passado um tempo, foi Manuela em busca de Roger mostrou-lhe a novidade. Surpreso o rapaz ficou a ver na namorada o que antes lhe pertencia.
Manuela, que ansiava usar seu novo brinquedo, disse que se Roger não cedesse a ela, contaria a todos que ele era um “desarmado”.
Teve, pois, Roger que aceitar a nova posição de Manuela que agora era ativa. E não é que a moça fez melhor uso da ferramenta do que o namorado fazia. Agora Roger soube o que Manuela sentia pelas duas vias com o objeto que ele tinha de mais precioso e que agora era usado contra ele. E muito arrependido ficou de ter dado fim a ela.

Moral: Na tentativa de resolvermos um problema podemos criar outro pior.
Em realidade, Roger devia agradecer por ser Manuela tão ativa. Raras são as mulheres tão bem dispostas nesses assuntos.






sexta-feira, 4 de julho de 2008

CONTO 6


Conto 6

De como Miguel consumiu alimento que, em verdade não era consumível, por engano. Por que ele, estando gripado, estava desprovido do paladar e olfato que evitariam tal equívoco.

Essa estória que agora contarei ao leitor pode soar um tanto nojenta e de fato ela, mas necessária para que sirva de exemplo a ser observado e evitado. Pois bem sabe o leitor que em dados momentos somos tentados a pegarmos o que não nos pertence não vendo nisso mal algum. Mas tal comportamento pode trazer-nos males bem desagradáveis e isso bem sabe o rapaz chamado Miguel.
Tinha ele uma mania muito descarada de comer qualquer alimento que lhe aparecesse aos olhos sem nem saber se tinha dono e se lhe era permitido tal furto. Sua irmã mais velha, dita Luciana, sofria muito com a gulosa mania do irmão, tendo ela que ficar atenta com os seus alimentos escondendo-os em local secreto e nunca os deixando à-toa.
Mas Miguel se deu mal por causa desse hábito e eu soube disso pela senhorita Luciana, que sabendo do meu apreço por estórias escabrosas e engraçadas, me contou o que ocorreu.
Certo dia ela acordou bem cedo e o motivo disso era porque ela iria levar material para exame de fezes.
Não encontrou pote padrão para depositar o material que, indo ao banheiro, ela produziu. Teve que usar um que tinha colado etiqueta que dizia: CHOCOLATE AMARGO.
Luciana deixou o pote sobre a mesa da cozinha e foi para seu quarto arrumar-se para sair.
Miguel, que a seu tempo acordava de seu sono, com fome que estava foi rumo à cozinha sacia-la. Oh Deus! Não pense maldosamente o leitor que Luciana planejou a situação. Se bem que pareça. Ela esqueceu o mau hábito do irmão. Este chegando à cozinha e vendo o pote sobre a mesa leu a etiqueta e através dela desejou consumir o conteúdo do pote. Para sua infelicidade estava Miguel gripado e tinha os sentidos do olfato e do paladar muito prejudicados de modo que ele não podia distinguir o que comia só percebendo leve amargor. O aspecto do que consumia, com pequena colher de café, de fato aparentava ser chocolate.
Luciana em seu quarto, teve o lampejo de que podia ocorrer o que no momento ocorria; foi às pressas para a cozinha evitar isso. Mas chegando lá e vendo Miguel com colher na boca e pote na mão ela percebeu que o engano se deu e gritou:
— Miguel, você comeu isso?!
O rapaz, pálido de medo, pensando que a irmã o repreendia por ter ele comido o que era dela disse:
— Desculpa mana, não sabia que o chocolate era seu.
— Mas isso não é chocolate.
E ela disse o que o irmão acabara de consumir. Ouvindo isso, ficou de fato pálido e teve ânsias de vômito. Luciana, por mais que evitasse, não pôde conter o riso e achou ao fim que teve o irmão lição bem merecida.

Moral: Não pegue o que não lhe pertence, pois em contrário terá problema.
Em realidade, se não fosse tão guloso e não tivesse o hábito de pegar o que não lhe pertencia sem pedir Miguel não teria tal infelicidade.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

EXPERIÊNCIAS SENSORIAS.


Experiências sensoriais.

Seis da tarde. Toca a sirene indicando o término da última aula do período vespertino. Encerra-se a jornada de trabalho da professora Naihara. Como está exausta! Cinco aulas em salas de desconfortável ambientação. O calor escaldante associado à umidade elevada transforma a sala numa verdadeira sauna.
Naihara sai da sala lavada de suor. E logo que recebe a brisa noturna tem um calafrio devido à diferença de temperatura.
Chega à casa ávida por um banho. E, tão logo adentra o banheiro e despe-se por completo, ela entrega-se à torrente aquosa que sai do chuveiro. Essa toca a pele de Naihara saborosamente com um frescor que atenua a febre dérmica da moça. E assim molhado, toma o corpo nu de Naihara um brilho cintilante como regado a óleo. Os volumosos seios reluzem como grandes pérolas. A tonalidade moreno-clara de Naihara lhe confere encanto peculiar. O estreito vale que divide os seios serve como leito para o correr da água que escorre da cabeça da moça. Os cabelos castanho-escuros, lisos e longos, prolongam-se pelas costas dela até altura das preponderantes esferas glúteas. São elas como colinas de pura magnificência das formas. E o estreito e profundo desfiladeiro que divide esse par de colinas é corredor de passagem para a água em curso descendente. De modo que todo o relevo corpóreo da moça é alagado de água. Pequenos riachos se formam por toda a derme da moça e as gotículas ficam aderidas a ela como o orvalho nas folhas das plantas ao nascer do dia.
Munida do sabonete, ela suavemente desliza o mesmo sobre a pele molhada. A fricção que faz com as mãos cria a espuma alva e cremosa que confeita ela como se recoberta de chantili.
O banho, muito mais que um momento de asseio higiênico, é um momento de relaxamento do espírito. Naihara, de olhos fechados, entrega-se a esse momento de paz interior. Findo a esfoliação das células dérmicas mortas, a limpeza dos poros e sujeira aderida ao tecido epitelial, pode Naihara se enxaguar com uma nova chuveirada e dissolver a espuma que recobre seu corpo nu.
Ao sair do Box, vale-se da toalha para enxugar o rosto e todo o restante do corpo. Ação que executa com destreza, graciosidade e muito capricho. Com especial dedicação aos cabelos. Com o pente desembaraça os fios e retira a umidade dos mesmos. Com uma toalha específica envolve as madeixas tão queridas. E assim, duplamente enrolada, vai ela rumo ao seu quarto.
Em seu armário busca um lingerie constituído por uma calcinha fio-dental de renda com babados em adereço e sutiã de bojo meia-taça de número 44, comportando com elegância e dando realce ao volume dos fartos seios da moça. Sendo as duas peças de cor vermelha. Sobre tudo isso se recobre ela com um vestido de corte justo ao corpo, também vermelho, com ousado decote em v a exibir o busto generoso já referido. E se estende ele até meio das coxas deixando o restante das pernas bem à mostra.
Solta os cabelos para que esses dêem singular moldura ao rosto sereno com uma sutil franja sobre o olho esquerdo. Aos pés, dá sapatos salto-alto bico agulha de igual cor ao do vestido e número 38. Assim toda rubra e ousadamente trajada, ela espera ao amado para um jantar a dois. Não sem antes maquiar-se com apuro, realçando os traços guapos do rosto e logo em seguida vaporiza uma essência sedutora junto ao pescoço.
O jantar, devidamente preparado, é constituído por uma massa de Penne com molho branco, camarão refogado com cebola picada e azeite de oliva, e temperado com pimenta-do-reino branca, azeitonas pretas e cogumelos fatiados em transversal. Belíssima apresentação da mesa que foi cuidadosamente vestida com um pano branco, ornado no centro com um recipiente cilíndrico de vidro transparente tendo em seu interior botões de rosa vermelha com o talo, expurgado os espinhos. Os talheres e taças d’água e de vinho tinto em seus respectivos lugares. E dando iluminação pitoresca ao ambiente, um castiçal de louça, com quatro velas de médio diâmetro. Que acessas suas chamas, flamejam com sutileza e dão uma coloração especialmente amarelada à sala. Apaga as luzes elétricas Naihara e deixa só as velas cumprirem a função luminária.
Bate então alguém à porta. Sem nem se dá ao trabalho e cautela de olhar pelo olho mágico ela abre a porta na certeza de ser o amado que bate à porta. E de fato é ele.
Entra o rapaz então, após respeitosa boa noite e prévia licença à dona da casa. Ela, sem grandes cerimônias, deixa que ele adentre o seu lar. Rapaz de porte atlético, mais de metro e oitenta, traços bem serenos e meigos até bem femininos. Os cabelos negros, lisos em penteado recurvo para trás. Os olhos castanhos são de caráter bastante penetrante. E dum pronto eles recaem sobre o colo formoso de Naihara. Essa não se sente vexada pelo olhar. Pelo contrário; com o ego entusiasmando, toma ela postura altiva dando ainda mais realce ao decote.
― Demorei muito? ― pergunta o rapaz com voz grave e sóbria.
― De jeito maneira. Britanicamente pontual, como de teu feitio ― responde ela com leve afetação na voz.
― Nunca é bom fazer uma mulher esperar.
― Concordo. Fazes muito bem procedendo assim. Não é um hábito corrente aos do teu gênero.
― Bem sei disso. E me é de grande valia, pois lucro com a desatenção dos meus concorrentes.
― Consideras o amor uma competição?
― E não é? Chamo-a “disputa amorosa”. Cada um tem suas táticas, artifícios de sedução. Vocês são especialistas nisso. Veja como está premeditadamente “armada” para a batalha.
Ela ri a essa declaração e diz.
― Batalha? Passamos da competição para a guerra?
― Em determinados momentos de fato trata-se duma guerra. Sobretudo quando a peleja se dá corpo-a-corpo.
― Entendo...
― A penetração no campo adversário deve se dá na mais absoluta calma para surpreender as linhas de defesa. Toma-las de súbito, não dando chance à reação de resistência. E depois saborear as glórias da vitória, tão logo subjugado o inimigo. E geralmente o inimigo adora ser subjugado.
― Referes-se ao meu gênero, Sr.Carvalho? ― pergunta Naihara, não entendendo a alusão que o rapaz faz com aquela explanação genérica das táticas militares.
― É possível. Mas não generalizo. Ultimamente vêm vocês contra-atacando fulminantemente. Muitos de meus colegas estão desnorteados com essa súbita inversão.
― Mas ela não é súbita. Estávamos arquitetando ela faz muito tempo. Isso é só o começo da contra-ofensiva. Sentes-se pronta para a rendição?
― Por que não uma aliança?
― Pensarei no caso. Mas deixemos de conversa sobre disputas de gênero. Afinal estamos aqui para confraternizar o nosso amor, não é verdade? Amas-me não é fato, Sr.Carvalho?
― E tens dúvida quanto a isso, futura Sra.Carvalho?
E, aproximando-se do rapaz diz ela:
― Só os tolos têm certezas absolutas. E eu não sou tola.
― Não duvido disso em absoluto. Mas digas: como foi teu dia hoje?
― A mesma rotina de sempre. Mas que pergunta tola. Tu bem sabes como é meu dia, aluno meu que és.
Para que venha o leitor compreender a declaração de Naihara, é conveniente explicar que é ela mulher de seus trinta e cinco anos, cuja aparência é de pouco mais de vinte e cinco; professora de Biologia do ensino médio.
O rapaz, que tem no máximo vinte anos de aparência e dezoito cronologicamente, é aluno de nossa Naihara. Faz mais dum mês que estão os dois a se namorarem em segredo e de forma bem sutil. Em ambiente escolar são quase estranhos. Aluno, professora. Nada mais.
Fora da escola tudo muda. E é natural que assim seja. Não existe mais os impedimentos morais que os impeçam de demonstrarem seus sentimentos amorosos.
Amor à primeira vista, por parte dele, e em longo prazo, por parte dela. Encantou-se ele pela mulher formosa de corpo e belíssima de face. O encantador penteado, a graciosidade ao falar.
Ela rendeu-se à genialidade dele. Aluno primoroso. Muito a frente aos colegas. Discorrendo de forma madura e coerente. Conhecedor de inúmeros assuntos da matéria que leciona, ela viu nele auxiliar ideal E intimidades vão, intimidades vêm; ele confessa a atração. Diz que irá contorná-la. Mas não consegue. Ao contrário; desperta o interesse nela. E quando dois querem já sabe...
Chegamos ao primeiro encontro em casa dela. O jantar onde estávamos e vamos retornar.
Acomodam-se à mesa. Sem grandes cerimônias, serve ela o prato principal. O rapaz fica muito encantado com a exuberância da massa.
― Sei que não bebes, mas acredito que hoje é chegado o momento de experimentares um pouco ― diz ela enchendo a taça dele com vinho tinto.
― Experimentarei tudo que me ofereceres. Vindo de ti sei que será saboroso. Só não sei se darei conta de tanta coisa
― Ora, és tão jovem, tão novo. Em plena disposição de tuas forças.
― Tu falas como se tivesse me escolhido a dedo. Não gostas de homens maduros.
― Retires o “ma” e deixe o resto. Esse é a essência.
― Entendi ― ri o rapaz, ― O que diriam as minhas colegas...
― Nem diga isso. Seria desastroso para mim.
― Por causa da diferença de idade?
― Mais que isso. Pelo fato de ser eu tua professora. Isso comprometeria meu trabalho.
― Eu discordo. O que tem a escola com tua vida privada? Não nos agarramos no pátio central como certas colegas minhas.
― Mesmo assim seria escandaloso se isso viesse a público. De modo que deve manter o sigilo.
― Eu não sou muito bom nisso, mas vou tentar. E de todo modo, dia ou mais dia terá que anunciar nosso romance, ou por acaso ver nossa relação como mera distração?
― Por que não?
O rapaz fica surpreso ante a resposta de Naihara. E ela continua:
― Tenho uma vida já estruturada, autônoma. Não necessito dum homem para chamar de meu, como diz a música.
― Já foi casada?
― Lamentavelmente sim. Por cinco anos. Tive com ele uma filha que hoje tem dez anos. Mora com ele. Visito-a semanalmente. De modo que eu não asseio por nova tentativa de constituir família.
― Que mal lhe pergunte; qual o motivo da separação:
― Incompatibilidade de gênios. Meu temperamento era muito ousado e excêntrico para ele. Ele era muito sério, rígido, introspectivo, a filha saiu assim.
― Mas certamente herdou tua beleza.
― De fato é uma belíssima criança, mas tratemos de comer antes que a comida esfrie.
― Concordo. Nada pior que uma massa fria.
Dito isso se prontificaram a dar início à degustação do saboroso jantar. Logo às primeiras garfadas pode Carvalho tomar ciência da riqueza de sabores da massa caprichosamente prepara da por Naihara. Rendeu a ela os elogios mais fervorosos, ressaltando o talento culinário da moça.
Com certa relutância ele sorveu um gole de vinho tinto. Nunca sua boca tivera contato com qualquer bebida alcoólica por menor que graduação que fosse. Tanto menos o vinho que tem teor alcoólico considerável. Senti o líquido arder sobre sua língua e correr garganta abaixo com igual ardor. Tosse sutilmente. Naihara ri ante essa experimentação do rapaz. O encoraja a beber mais goles. E ele o faz.
A conversa se torna mais descontraída. Declarações mais licenciosas e humoradas de ambas as partes. Findo o jantar ficam os dois a se olharem apaixonadamente. Naihara ainda tem receios da relação que está mantendo com um jovem que tem idade de ser seu filho. Mas pensa:

“Ele é tão bonito, inteligente, educado. Duma maturidade rara de se encontrar em jovens da idade dele. E parece de fato gostar de mim. Pelo menos me deseja. Também eu sou vistosa. Ainda sou”.

As preocupações dele são outras:

“É difícil crer que de fato estou namorando a minha professora. A senhora Naihara! Ela é tão linda. Darei conta? Será ela muito exigente? Espero não decepciona-la. Ela parece só quer curtir mesmo.”

E conversa vai, conversa vem, eles unem os lábios em singelo beijo que vai se intensificando. Ganha em profundidade e vigor. Levantam-se das cadeiras, e levemente embriagados combaliam até o quarto.
― Sente-se na beirada da cama. Tenho uma surpresa para você.
O rapaz obedece sem pestanejar. Só pergunta:
― É alguma das tuas excentricidades?
― Sim.
E com uma venda de seda vermelha priva o rapaz do sentido da visão. Naihara bem sabe que é este sentido muito sensível nos homens excitando-os rapidamente. O que ofusca a percepção dos outros sentidos. Não querendo que isso ocorra, ela prepara certas experiências sensitivas. Como? O leitor de certo está curioso para saber. Eu direi.
Teve ela a idéia de estimular o paladar do parceiro da seguinte forma:
Fatiou diversas frutas tais como; manga, maçã, uva, banana, mamão, pêra entre outras.
Assim fatiadas em cubos, desafia ela o rapaz a descobrir o sabor das frutas e dizer quais são elas. Para isso desliza os cubos sobre a própria língua e em seguida beija-o para que este ao tocar a língua da amada tente decifrar o sabor inserida nela.
E não é que tem ele paladar aguçado. Descobre todas as frutas sem grandes dificuldades. Também com uma plataforma gustativa como a língua de Naihara fica fácil, não é? Passado o paladar, ela testa agora o tato e olfato.
Oferece os longos e lisos cabelos para que o moço os cheire e toque. Ele adentra esta mata capilar como um intrépido desbravador. Toca os fios sedosos com suavidade com se fosse eles feito da mais preciosa fibra. Aspira a essência que exala deles. São duma nobreza morfológica. Segue sua exploração tateando a testa da moça. Examina a extensão daquela planície de pele delicada. Aprecia o relevo facial com os dedos tal como faz um tipógrafo ante uma paisagem. Encantado fica com o arredondado das maçãs da face que coram ao toque dele. Uma rara demonstração de vexame da parte de Naihara que Carvalho não pode ver.
Carvalho cheira a essência que aflora do pescoço de Naihara e beija o mesmo com fervor. Beija o colo formoso; senti o arredondado dos seios.
Com ajuda da parceira despe o vestido da parceira, ficando ela só com os trajes íntimos. Ela também o despe, deixando-o em igual situação, mas ainda vendado.
Assim quase nus, unem os corpos já inflamados de volúpia. Levando as mãos às costas de Naihara, Carvalho abre o fecho do sutiã dela. Pode então despontam os seios como um par de lindas frutas a emergirem das águas e ávidos por carinho. O rapaz os sente pressionados sobre seu tórax e sente o pulsar do coração dela em ritmo frenético.
Descendo mais as mãos, vão elas de encontro com os contornos globulares e abundantes das nádegas de Naihara. A ousadia de Carvalho a faz ri. Ele retira a última peça de roupa dela e vice-versa.
Agora sim podem eles se aderirem por completo e é o que fazem em posição vertical. Adentra o rapaz no íntimo de Naihara e ela o acolhe com tranqüilidade. Não há problemas de acoplagem. São compatíveis as partes sem excessos ou déficits. O encaixe é perfeito. E assim aderidos, desabam os dois sobre a cama de casal. Fica ela sobre ele e galopa com movimentos pélvicos sobre o rapaz. Esse só observa passivamente a ação da moça. E como ela trabalha bem! Galopa com destreza e suavidade.
Mas progressivamente vai essa movimentação tomando intensidade. O rapaz não é mais passivo, e com investidas vigorosas e profundas tira gemidos arfantes da parceira a cada ação da parte dele.
Ela gira o corpo ficando de costas para ele, que agora tem visão privilegiada das nádegas dela. O que o excite ainda mais. Gostá-lo-ia de adentra no meio delas, mas tal prática não é do agrado de Naihara. Pelo menos ainda.
De todo modo, rebola ela sobre o rapaz o levando ao extremo auge da excitação. Volta à posição original e continua a galopar saltitante sobre o parceiro. Esse já não pode se conter de desejo. Aproxima-se o momento do gozo. Ela sente a pulsação frenética e a respiração arfante. Geme com descontrole. Convulsões musculares fazem as pernas de ambos tremerem e a própria cama trepida devida à movimentação alucinada dos dois.
E de súbito sente ela a erupção de prazer do parceiro em seu íntimo. Como lhe é agradável essa irrigação da parte dele e não pode ela se conter mais externando em gemidos sufocados e vindo a desfalecer sobre o busto do amado.
Ficam os dois assim unidos e letárgicos um sobre o outro na cama. E tão logo se sentem dispostos, iniciam nova performance. Eu, que sou leigo no assunto, não tenho mais meios de acompanhar o ritmo deles, finalizando assim a narrativa.