Conto 6
De como Miguel consumiu alimento que, em verdade não era consumível, por engano. Por que ele, estando gripado, estava desprovido do paladar e olfato que evitariam tal equívoco.
Essa estória que agora contarei ao leitor pode soar um tanto nojenta e de fato ela, mas necessária para que sirva de exemplo a ser observado e evitado. Pois bem sabe o leitor que em dados momentos somos tentados a pegarmos o que não nos pertence não vendo nisso mal algum. Mas tal comportamento pode trazer-nos males bem desagradáveis e isso bem sabe o rapaz chamado Miguel.
Tinha ele uma mania muito descarada de comer qualquer alimento que lhe aparecesse aos olhos sem nem saber se tinha dono e se lhe era permitido tal furto. Sua irmã mais velha, dita Luciana, sofria muito com a gulosa mania do irmão, tendo ela que ficar atenta com os seus alimentos escondendo-os em local secreto e nunca os deixando à-toa.
Mas Miguel se deu mal por causa desse hábito e eu soube disso pela senhorita Luciana, que sabendo do meu apreço por estórias escabrosas e engraçadas, me contou o que ocorreu.
Certo dia ela acordou bem cedo e o motivo disso era porque ela iria levar material para exame de fezes.
Não encontrou pote padrão para depositar o material que, indo ao banheiro, ela produziu. Teve que usar um que tinha colado etiqueta que dizia: CHOCOLATE AMARGO.
Luciana deixou o pote sobre a mesa da cozinha e foi para seu quarto arrumar-se para sair.
Miguel, que a seu tempo acordava de seu sono, com fome que estava foi rumo à cozinha sacia-la. Oh Deus! Não pense maldosamente o leitor que Luciana planejou a situação. Se bem que pareça. Ela esqueceu o mau hábito do irmão. Este chegando à cozinha e vendo o pote sobre a mesa leu a etiqueta e através dela desejou consumir o conteúdo do pote. Para sua infelicidade estava Miguel gripado e tinha os sentidos do olfato e do paladar muito prejudicados de modo que ele não podia distinguir o que comia só percebendo leve amargor. O aspecto do que consumia, com pequena colher de café, de fato aparentava ser chocolate.
Luciana em seu quarto, teve o lampejo de que podia ocorrer o que no momento ocorria; foi às pressas para a cozinha evitar isso. Mas chegando lá e vendo Miguel com colher na boca e pote na mão ela percebeu que o engano se deu e gritou:
— Miguel, você comeu isso?!
O rapaz, pálido de medo, pensando que a irmã o repreendia por ter ele comido o que era dela disse:
— Desculpa mana, não sabia que o chocolate era seu.
— Mas isso não é chocolate.
E ela disse o que o irmão acabara de consumir. Ouvindo isso, ficou de fato pálido e teve ânsias de vômito. Luciana, por mais que evitasse, não pôde conter o riso e achou ao fim que teve o irmão lição bem merecida.
Moral: Não pegue o que não lhe pertence, pois em contrário terá problema.
Em realidade, se não fosse tão guloso e não tivesse o hábito de pegar o que não lhe pertencia sem pedir Miguel não teria tal infelicidade.
De como Miguel consumiu alimento que, em verdade não era consumível, por engano. Por que ele, estando gripado, estava desprovido do paladar e olfato que evitariam tal equívoco.
Essa estória que agora contarei ao leitor pode soar um tanto nojenta e de fato ela, mas necessária para que sirva de exemplo a ser observado e evitado. Pois bem sabe o leitor que em dados momentos somos tentados a pegarmos o que não nos pertence não vendo nisso mal algum. Mas tal comportamento pode trazer-nos males bem desagradáveis e isso bem sabe o rapaz chamado Miguel.
Tinha ele uma mania muito descarada de comer qualquer alimento que lhe aparecesse aos olhos sem nem saber se tinha dono e se lhe era permitido tal furto. Sua irmã mais velha, dita Luciana, sofria muito com a gulosa mania do irmão, tendo ela que ficar atenta com os seus alimentos escondendo-os em local secreto e nunca os deixando à-toa.
Mas Miguel se deu mal por causa desse hábito e eu soube disso pela senhorita Luciana, que sabendo do meu apreço por estórias escabrosas e engraçadas, me contou o que ocorreu.
Certo dia ela acordou bem cedo e o motivo disso era porque ela iria levar material para exame de fezes.
Não encontrou pote padrão para depositar o material que, indo ao banheiro, ela produziu. Teve que usar um que tinha colado etiqueta que dizia: CHOCOLATE AMARGO.
Luciana deixou o pote sobre a mesa da cozinha e foi para seu quarto arrumar-se para sair.
Miguel, que a seu tempo acordava de seu sono, com fome que estava foi rumo à cozinha sacia-la. Oh Deus! Não pense maldosamente o leitor que Luciana planejou a situação. Se bem que pareça. Ela esqueceu o mau hábito do irmão. Este chegando à cozinha e vendo o pote sobre a mesa leu a etiqueta e através dela desejou consumir o conteúdo do pote. Para sua infelicidade estava Miguel gripado e tinha os sentidos do olfato e do paladar muito prejudicados de modo que ele não podia distinguir o que comia só percebendo leve amargor. O aspecto do que consumia, com pequena colher de café, de fato aparentava ser chocolate.
Luciana em seu quarto, teve o lampejo de que podia ocorrer o que no momento ocorria; foi às pressas para a cozinha evitar isso. Mas chegando lá e vendo Miguel com colher na boca e pote na mão ela percebeu que o engano se deu e gritou:
— Miguel, você comeu isso?!
O rapaz, pálido de medo, pensando que a irmã o repreendia por ter ele comido o que era dela disse:
— Desculpa mana, não sabia que o chocolate era seu.
— Mas isso não é chocolate.
E ela disse o que o irmão acabara de consumir. Ouvindo isso, ficou de fato pálido e teve ânsias de vômito. Luciana, por mais que evitasse, não pôde conter o riso e achou ao fim que teve o irmão lição bem merecida.
Moral: Não pegue o que não lhe pertence, pois em contrário terá problema.
Em realidade, se não fosse tão guloso e não tivesse o hábito de pegar o que não lhe pertencia sem pedir Miguel não teria tal infelicidade.
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